
Titulo: A Menina que Roubava Livros
Autor: Markus Zusak
Editora: Intrínseca
Ano: 2007
Páginas: 494
Entre 1934 e 1943, Lesel Meminger encontrou a morte três
vezes. E saiu suficientemente viva das três ocasiões para que a própria morte,
de tão impressionada, decidisse nos contar sua história em "A menina que
roubava livros". Desde o início da vida de Liesel na rua Himmel, numa área
pobre de Molching, cidade próxima a Munique, que precisou achar formas de se
convencer do sentido de sua existência.
Horas depois de ver seu irmão morrer no colo da mãe, a menina
foi largada para sempre aos cuidados de Hans e Rosa Hubermann, um pintor
desempregado e uma dona de casa rabugenta. Ao entrar na nova casa, trazia
escondido na mala um livro "O manual do coveiro". Num momento de
distração, o rapaz que enterrara seu irmão o deixara cair na neve, foi o
primeiro dos vários livros que Liesel roubaria ao longo dos quatro anos
seguintes.
E foram esses livros que nortearam a vida de Liesel naquele
tempo, quando a Alemanha era transformada diariamente pela guerra, dando
trabalho dobrado à Morte. O gosto de roubá-los deu à menina uma alcunha e uma
ocupação, a sede de conhecimento deu-lhe um propósito. E as palavras que Liesel
encontrou em suas páginas e destacou delas seriam mais tarde aplicadas a
contexto de sua própria vida, sem com a assistência de Hans, acordeonista
amador e amável, Max Vanderburg, o judeu do porão que era o amigo quase
invisível de quem ela prometera jamais falar.
Há outros personagens fundamentais na história de
Liesel, como Rudy Steiner, seu melhor amigo e o namorado que ela nunca teve, ou
a mulher do prefeito, sua melhor amiga que ela demorou a reconhecer como tal.
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