domingo, 14 de junho de 2015

[RESENHA] A Menina que Roubava Livros


Titulo: A Menina que Roubava Livros
Autor: Markus Zusak
Editora: Intrínseca
Ano: 2007
Páginas: 494


Entre 1934 e 1943, Lesel Meminger encontrou a morte três vezes. E saiu suficientemente viva das três ocasiões para que a própria morte, de tão impressionada, decidisse nos contar sua história em "A menina que roubava livros". Desde o início da vida de Liesel na rua Himmel, numa área pobre de Molching, cidade próxima a Munique, que precisou achar formas de se convencer do sentido de sua existência. 
Horas depois de ver seu irmão morrer no colo da mãe, a menina foi largada para sempre aos cuidados de Hans e Rosa Hubermann, um pintor desempregado e uma dona de casa rabugenta. Ao entrar na nova casa, trazia escondido na mala um livro "O manual do coveiro". Num momento de distração, o rapaz que enterrara seu irmão o deixara cair na neve, foi o primeiro dos vários livros que Liesel roubaria ao longo dos quatro anos seguintes.
E foram esses livros que nortearam a vida de Liesel naquele tempo, quando a Alemanha era transformada diariamente pela guerra, dando trabalho dobrado à Morte. O gosto de roubá-los deu à menina uma alcunha e uma ocupação, a sede de conhecimento deu-lhe um propósito. E as palavras que Liesel encontrou em suas páginas e destacou delas seriam mais tarde aplicadas a contexto de sua própria vida, sem com a assistência de Hans, acordeonista amador e amável, Max Vanderburg, o judeu do porão que era o amigo quase invisível de quem ela prometera jamais falar.


 Há outros personagens fundamentais na história de Liesel, como Rudy Steiner, seu melhor amigo e o namorado que ela nunca teve, ou a mulher do prefeito, sua melhor amiga que ela demorou a reconhecer como tal.

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