Título: P.S.
Eu te amo
Autora: Cecelia Ahern
Editora: Novo Conceito
Ano: 2012
Páginas: 365
Autora: Cecelia Ahern
Editora: Novo Conceito
Ano: 2012
Páginas: 365
Holly, que
tinha seus 30 anos, e Gerry eram amigos desde a infância, eram inseparáveis mesmo
entres brigas. E foi assim desde sempre, se amavam mais do que qualquer outro
casal podia se amar, eram casados a sete anos e o amor deles crescia a cada dia
que acordavam um ao lado do outro.
“Eles eram
melhores amigos, amantes e almas gêmeas destinadas a estarem juntas, na opinião
de todos.”
Mas, o que
ninguém esperava, é que a vida reservava outro caminho na vida dos dois. Gerry
descobriu que estava com um tumor no cérebro, e não demorou muito para que ele
falecesse. Ela vê seu mundo cair, porque a vida dela girava em torno dele, ela
vivia por ele, mas agora teria que seguir com seus próprios passos.
“ Sentia
falta de ser amada, de saber que Gerry a estava observando enquanto ela
assistia à televisão ou comia seu jantar. Sentia falta dos olhos dele sobre ela
quando entrava em um cômodo; sentia falta dos seus toques, seus abraços, seus
conselhos, suas palavras de amor.”
Então, ela
descobre um pacote com cartas, onde Gerry escreveu uma carta para cada mês da
vida dela sem ele. E com a ajuda de seus parentes e amigos, e de sua nova vida
barulhenta, Holly consegue seguir em frente, suas aventuras, sentimentos e cada
momento de sua vida rindo, chorando, cantando e dançando aprendendo a cada dia
a ser mais corajosa. Até a relação com sua família muda.
“Ela percebe
que a vida deve ser vivida, mas que é sempre bom ter alguém para te guiar”
Falar desse
livro é indescritível, chorei, ri e me emocionei em cada página desse livro.
Esse livro mostra como um amor pode superar, até mesmo a única coisa que pode
nos separar, a morte. A relação dos dois é tão forte que eu me sentia dentro da
história, e fiquei muito impressionada com a amizade forte que ela tem com suas
amigas de longa data e principalmente pela família maluca que ela tem.
“A vida de
ninguém é repleta de momentos perfeitos. E se fosse, não seriam momentos
perfeitos. Seriam apenas normais. Como você poderia saber o que é a felicidade
se nunca tivesse experimentado as quedas?”