quarta-feira, 30 de setembro de 2015

[RESENHA] P.S. Eu te amo








Título: P.S. Eu te amo
Autora: Cecelia Ahern
Editora: Novo Conceito
Ano: 2012
Páginas: 365

Holly, que tinha seus 30 anos, e Gerry eram amigos desde a infância, eram inseparáveis mesmo entres brigas. E foi assim desde sempre, se amavam mais do que qualquer outro casal podia se amar, eram casados a sete anos e o amor deles crescia a cada dia que acordavam um ao lado do outro.

“Eles eram melhores amigos, amantes e almas gêmeas destinadas a estarem juntas, na opinião de todos.”


Mas, o que ninguém esperava, é que a vida reservava outro caminho na vida dos dois. Gerry descobriu que estava com um tumor no cérebro, e não demorou muito para que ele falecesse. Ela vê seu mundo cair, porque a vida dela girava em torno dele, ela vivia por ele, mas agora teria que seguir com seus próprios passos.

“ Sentia falta de ser amada, de saber que Gerry a estava observando enquanto ela assistia à televisão ou comia seu jantar. Sentia falta dos olhos dele sobre ela quando entrava em um cômodo; sentia falta dos seus toques, seus abraços, seus conselhos, suas palavras de amor.”


Então, ela descobre um pacote com cartas, onde Gerry escreveu uma carta para cada mês da vida dela sem ele. E com a ajuda de seus parentes e amigos, e de sua nova vida barulhenta, Holly consegue seguir em frente, suas aventuras, sentimentos e cada momento de sua vida rindo, chorando, cantando e dançando aprendendo a cada dia a ser mais corajosa. Até a relação com sua família muda.

“Ela percebe que a vida deve ser vivida, mas que é sempre bom ter alguém para te guiar”




Falar desse livro é indescritível, chorei, ri e me emocionei em cada página desse livro. Esse livro mostra como um amor pode superar, até mesmo a única coisa que pode nos separar, a morte. A relação dos dois é tão forte que eu me sentia dentro da história, e fiquei muito impressionada com a amizade forte que ela tem com suas amigas de longa data e principalmente pela família maluca que ela tem. 

“A vida de ninguém é repleta de momentos perfeitos. E se fosse, não seriam momentos perfeitos. Seriam apenas normais. Como você poderia saber o que é a felicidade se nunca tivesse experimentado as quedas?”

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